Necessidade vital: por que os brasileiros mantêm boas em casa

O Brasil não é apenas praias ensolaradas e cidades bem mantidas, com um milhão de pessoas. Também são áreas subdesenvolvidas de florestas tropicais, que ocupam a maior parte do país. E se os amantes de animais raros mantêm boas em casa por amor a essas cobras, então para os habitantes de algumas áreas do Brasil uma jibóia na casa é uma necessidade. De quem as boas protegem os brasileiros, contaremos em nossa análise.

Nas florestas do Brasil, não apenas vivem muitos macacos selvagens, mas também muitas cobras selvagens. Estes últimos são divididos em tóxicos e não tóxicos. Entre as cobras venenosas, há o suficiente daquelas que são capazes de matar um adulto com uma mordida. Nas florestas tropicais existe uma cascavel bem conhecida, comum nas Américas, cobra coral, zhararaka, urutu-cruzeiro e muitas outras. Entre eles, espécimes bastante grandes, por exemplo, o urutu-cruzeiro venenoso pode atingir 3 metros de comprimento.

Os boas, embora sejam predadores, pertencem a cobras não-venenosas e não representam um perigo para os seres humanos. Os índios brasileiros que vivem na Selva notaram que não foram encontradas cobras venenosas em locais onde as jibóias vivem. Aparentemente, boas de 4 metros, das quais existem várias subespécies, inspiram medo e cobras venenosas.

Curiosamente, as boas desde tenra idade são domesticadas muito rapidamente e podem viver na casa como animais de estimação. Os brasileiros, e estes não são apenas índios selva, mas também outros moradores de pequenas cidades e vilarejos que sofrem com picadas de cobras venenosas, começaram a fazer boas casas. Cobras venenosas ignoram essas casas, e as pessoas podem dormir em paz, sem medo de suas vidas. Além disso, as boas não apenas afugentam cobras perigosas, mas também atacam roedores, trazendo benefícios duplos.

A jibóia comum, ou jibóia, é habitante frequente de terrários e coleções domésticas de animais exóticos. E isso não é surpreendente, porque ele não é exigente com comida e não precisa de condições especiais de detenção. É uma cobra não-tóxica, que na natureza se alimenta de pequenos roedores e pássaros. A expectativa média de vida de boas é de cerca de 10 anos, embora em cativeiro, com bons cuidados, as boas possam sobreviver até 25 anos.

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